A Tropicalize, líder no modelo 'Betting as a Service' (BaaS) no Brasil, se estabelece como uma parceira estratégica para empresas de iGaming que buscam atuar de maneira legal no país. A companhia atende importantes players, como B2XBet, BetFive, Sportsbet.io, JetBet, SorteBet e PinBet. Ela aplica tecnologia de ponta para simplificar a regulação dos operadores e já recebeu aprovação inicial da Secretaria de Prêmios e Apostas do Ministério da Fazenda (SPA/MF).
Diferente de operadores tradicionais, a Tropicalize oferece uma solução integrada que combina tecnologia de ponta, compliance e suporte técnico. O modelo utilizado pela Tropicalize permite que os clientes se adaptem às exigências da nova regulamentação de maneira eficiente e segura, sem a necessidade de investir em infraestrutura própria.
A companhia assume toda a estrutura necessária para o funcionamento das operações, atendendo operadores que desejam ingressar no mercado brasileiro de forma plenamente regulamentada.
Fundada para atender à crescente demanda por regularização no setor de iGaming, a Tropicalize baseia seu modelo de negócios em três pilares: conformidade regulatória, tecnologia avançada e suporte operacional completo.
Com ferramentas como sistemas avançados de data warehouse, a Tropicalize simplifica a gestão de dados e a adaptação às regulamentações, além de promover iniciativas que incentivam o jogo responsável.
“Nossa missão é transformar o mercado de iGaming no Brasil, trazendo tecnologia de ponta e excelência em conformidade. Queremos ajudar nossos parceiros a crescer de forma sustentável e dentro das normas, assegurando segurança e transparência para todos os envolvidos”, afirma Lara Nicolau, fundadora e CMO da Tropicalize.
A aprovação inicial da Tropicalize pela Secretaria de Prêmios e Apostas do Ministério da Fazenda (SPA/MF) permite que a empresa opere regulamentada no Brasil a partir de 1º de janeiro de 2025. Essa conquista reforça seu compromisso com as exigências legais e sua posição como referência no setor.
Com licenças no SIGAP identificadas como 0070 e 0071, a Tropicalize já atende grandes marcas do mercado, como B2XBet, BetFive, Sportsbet.io, JetBet, SorteBet e PinBet. Esses operadores contam com suporte integral em compliance, gestão operacional e soluções tecnológicas, consolidando a Tropicalize como um parceiro confiável para enfrentar os desafios do mercado regulado.
“A tecnologia está no centro da nossa operação. Nosso sistema de data warehouse coleta e organiza dados críticos, permitindo que nossos parceiros tomem decisões informadas e cumpram as regulamentações de forma ágil e eficiente. Assim, eles podem focar no crescimento e na aquisição de clientes, enquanto nós cuidamos das complexidades técnicas e regulatórias”, destaca Sérgio Sacchi, fundador e CEO da Tropicalize.
Além de facilitar a entrada de operadores no mercado regulamentado, a Tropicalize reforça seu compromisso com boas práticas e o desenvolvimento responsável do setor.
Com projeções que indicam que o mercado brasileiro de apostas movimentará cerca de R$ 120 bilhões ao ano e gerará mais de 300 mil empregos até 2025, a Tropicalize está estrategicamente posicionada para liderar essa transformação.
A empresa planeja expandir sua atuação com novas licenças e parcerias estratégicas, consolidando seu papel como referência em inovação e conformidade no mercado de iGaming.
Fonte: GMB
A Caixa Econômica Federal está tomando medidas para diminuir os problemas causados pelas apostas, especialmente para pessoas em situação de vulnerabilidade. A instituição financeira lançou um novo programa de jogo responsável, que busca orientar sobre os riscos da atividade compulsiva, proteger menores de idade e apoiar aqueles que enfrentam dificuldades de controlar o vício.
O programa inclui ações como treinamentos para os empresários que administram lotéricas, com foco em identificar e evitar comportamentos de risco entre os apostadores. Além disso, os jogos de azar passaram a ter um sistema de autoavaliação.
Dentre as perguntas, os jogadores respondem sobre o tempo gasto pensando em apostas, tentativas de parar ou reduzir o jogo e possíveis mentiras sobre sua frequência para amigos e parentes.
No final do teste, aparece o resultado com orientações para o usuário.
No ambiente digital, a Caixa implementou medidas de controle. Agora, apostas pela internet somente podem ser feitas por maiores de 18 anos, com limites de horário e valor. Também foram adotadas ferramentas para monitorar possíveis riscos, alinhadas às melhores práticas internacionais.
A iniciativa busca evitar que a rotina de apostar cause danos financeiros e emocionais. Para mais informações sobre o programa e como ele pode ajudar o apostador, acesse Loterias Online. Veja também o site Jogo Responsável.
Fonte: Extra/Globo
A multinacional International Game Technology (IGT) continua sua luta por espaço em São Paulo, mesmo após perder a concessão da loteria estadual. A empresa planeja judicializar o processo, argumentando que a concorrente que ganhou a licitação não possui as qualificações técnicas necessárias para assumir o negócio. O melhor lance, do consórcio Aposta Vencedora, alcançou R$ 600 milhões.
Um executivo da IGT expressou sua frustração, afirmando: “Não quero entrar numa guerra nuclear com o governo de São Paulo, mas estou cansado de esperar”.
Recentemente, a IGT enviou uma carta ao secretário de Parceria em Investimentos, Rafael Benini, solicitando a divulgação das qualificações técnicas da empresa concorrente. No entanto, a multinacional não recebeu resposta, o que intensificou sua insatisfação com a situação.
A falta de comunicação por parte do governo é vista como um obstáculo para a transparência no processo.
A disputa entre a IGT e a nova concessionária levanta questões sobre a transparência e a competitividade no setor de jogos de azar em São Paulo. A empresa, que já possui experiência no mercado, busca garantir que todos os concorrentes estejam em conformidade com os requisitos técnicos estabelecidos.
O governo do estado de São Paulo promoveu o leilão para a disputa da concessão do serviço estadual de loterias, cujo melhor lance, de R$ 600 milhões, foi arrematado pelo consórcio Aposta Vencedora, liderado pela portuguesa SAV Participações
O consórcio poderá explorar o serviço de maneira física ou virtual, nas modalidades prognósticos (como apostas esportivas) e instantânea (como as raspadinhas) pelos próximos 15 anos.
Fonte: GMB / Veja